segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Teste seus conhecimentos básicos!

Você é cantor?

Beacking vocal?

Que tal testar seus conhecimentos técnicos?

1. O que é Técnica Vocal?
2. Defina Impostação
3. Que é Dicção?
4. Afinação e Tonalidade são a mesma coisa?
5. Dê um sinônimo para Palato:
6. Explique para que serve o Diafragma
7. Qual a diferença entre primeira e segunda voz?
8. Dê a diferença entre Canto e Contracanto:
9. Diferenças entre Trêmulo e Vibrato Vocal:
10. Defina Voz Solo e Backing Vocal.:

domingo, 13 de junho de 2010

Willian

Confirmadas novas aulas de Bateria No Ministério Restauração - Guajuviras para segunda e quinta-feira

COMERCIAL DA BAND: DANY GRACE E JOHN ANDRADE

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Escalas

Conforme comentado com o César em nosso tratado básico p/solos musicias, seguem para os interessados uma sequência de Postagens sobre ESCALAS. Creio que seja importante e fundamental ao Douglas, Davi, Jonas, Daniel, Gabi e Igor nos Violões e Guitas, bem como Luan, Bianca e Jeferson no Baixo; Ester, Deives, Felipe, Jamilly e Emile nos Teclados; e a tantos quantos nos visitem...

A primeira postagem se refere à origem das escalas e, na sequência, a aplicação nos instrumentos, intervalos e modos gregos, técnicas nas escalas de blues, pentatônica e eólio.

A todos obrigado e muito empenho. Bons treinos.

Origem das Escalas

Conhecer os desenhos das Escalas e saber como aplicá-las são dois requisitos necessários ao bom músico. No entanto, entender onde e como estas se originam, vem a ser o conhecimento primário sobre este aspecto da música. Queremos assim levar você, ao relacionamento que há entre os intervalos de um tom e as possíveis escalas que dele podem ser extraídas. Obviamente que não analizaremos todas, visto serem muitas, mas as que forem avaliadas estarão relacionadas com algumas sugestões harmônicas para a sua aplicação, isto se torna ainda mais importante se a intenção musical do aluno for improvisar.

Onde se originam as Escalas?
- Nos intervalos, que são o agrupamento de todos os graus (notas) da escala de um tom. Portanto, se destes intervalos utilizarmos somente os graus que a fórmula de uma determinada escala pede, teremos então aí o entendimento de como esta se originou. Note o exemplo abaixo:

Intervalos

T    2-    2    2aum/3-    3    4    4aum/5º    5    5aum/6-    6/7º    7    7+

Escala de Blues

T    3-    4    5º    5    7

Lembrando os nomes dos graus

T                   Tônica
2-                   Segunda menor
2                    Segunda Maior
2 aum/3-         Segunda aumentada/Terça menor (enarmônicos)
3                    Terça Maior
4                    Quarta justa
4 aum/5º         Quarta aumentada/Quinta diminuta (enarmônicos)
5                    Quinta justa
5 aum/6-         Quinta aumentada/sexta menor (enarmônicos)
6/7º                Sexta/Sétima diminuta (enarmônicos)
7                    Sétima menor
7+                  Sétima Maior

O que são enarmônicos?

- Graus que possuem o mesmo som, embora tenham nomes diferentes.

Todos os princípios teóricos elementares da música são os mesmos para qualquer instrumento, temas sobre melodia e harmonia são aplicados, com raras excessões, sempre da mesma maneira na guitarra, no violão, no teclado, na viola, no cavaco e outros.

Aplicando nos Instrumentos

Os desenhos a seguir mostarm situações semelhantes, embora em instrumentos diferentes. Ambos obedecem mesmo princípio, ou seja, a escala surgindo dos intervalos.

GUITARRA/VIOLÃO   (Intervalos em blocos)

Escala: Cromática (Intervalos)
Tom: G
Fórmula: T  2-  2  3-  3  4  5º  5  5+  6  7  7+

Atenção: Para aplicar em outros tons, transporte o desenho acima para o tom indicado.

Escala: Iõnico
Tom: G
Fórmula: T  2  3  4  5  6  7+

Escala: Iônica
Tom: A
Fórmula: T  2  3  4  5  6  7+

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Técnica Vocal Módulo Virtual 3



Dinâmica –

Exercício I   Nessa aula vamos analisar a dinâmica de uma música que acredito ser conhecida de muitos. Lembre-se que esse é apenas um exemplo. Cada cantor pode ter uma forma diferente de usar a dinâmica numa música.    Grande é o Senhor   Steve McEwan
                                                                                                  Versão: Adhemar G. de Campos                      
 



Exercício II    Agora, vamos tomar como segundo exemplo uma música com ritmo diferente do exemplo que vimos na aula passada. A dinâmica pode ser usada em qualquer estilo de música, independente do ritmo; para isso, basta lembrar das dicas que vimos na aula 15.    Exaltai  Billy Funk 




Notas na Pauta

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Assembléia de Deus do Bairro Soledade - Esteio

Ismael - Aula de Introdução ao Ritmo e Bateria

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Distancia das frequências padrão

Técnica Vocal - Modulo Virtual 2


Lembre-se: É imprescindível o conhecimento absoluto do nome das notas musicais  e não podemos admitir vacilo!
DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI e  DÓ. ENTRE AS NOTAS EXISTEM OS SEMITONS: Dó#, Ré#, Fá#, Sol#, Lá# .
Mi e Si não possuem sustenidos (#).


Preparação - Primeiro Solos
Saber como trabalhar a respiração na técnica vocal, como já vimos em aulas anteriores, é muito importante para desenvolver a capacidade de cantar bem. Para isso, é necessário praticar os exercícios que foram dados com muita dedicação e aos poucos, ir aumentando a intensidade deles.
Os vocalizes tem muitas finalidades. Uma delas é o aquecimento vocal, que deve ser feito sempre antes da aula ou apresentação. Também devemos praticar os vocalizes com a intenção de se melhorar a afinação, ritmo, etc.
E por fim, o repertório; procure selecionar músicas onde você poderá aplicar aquilo que tem feito nos exercícios. Lembre-se que o melhor é estudar através de músicas, por isso, escolha um repertório com ritmos e estilos variados .
Para isso, faremos alguns exercícios vocais. Vamos trabalhar com algumas escalas e com as vogais. Daí o termo "vocalize". As consoantes também são necessárias pois quando são bem pronunciadas vão nos ajudar a trabalhar nossa dicção. Lembre-se que você está apenas aquecendo sua voz portanto, não é preciso colocar muito volume nos exercícios.

2
Exercício 1:
NOTAS
mi
sol
mi
;
dó#
mi#(fá)
sol#
mi#(fá)
dó#
;
fá#
fá#
VOGAIS
i
i
ó
ó
i

i
i
ó
ó
i

i
i
ó
ó
i

Exercício 2:
NOTAS
do
mi
sol
mi
;
do#
ré#
mi#(fá)
fá#
sol#
fá#
mi#(fá)
ré#
dó#
VOGAIS
i
i
i
i
ó
ó
ó
ó
i

i
i
i
i
ó
ó
ó
ó
i

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
  • A vogal "o" deve ser cantada "ó";
  • Comece os exercícios no "dó" central do teclado e vá até o próximo "dó"; assim você estará cantando uma oitava. No aquecimento não é necessário cantar mais que uma oitava.
  • Lembre-se: você está preparando a sua voz para cantar; portanto NÃO EXAGERE!


 Ar

Exercícios de Respiração
  • Inspire sem levantar os ombros; imagine que apenas a base do pulmão está sendo inflada.
  • Durante os exercícios, não vamos trabalhar apenas com o diafragma, mas também com os músculos abdominais e intercostais. Quando trabalhamos com esses músculos, temos condições de armazenar uma maior quantidade de ar pois, as costelas se afastam, o diafragma desce , aumentando a cavidade torácica para os lados e para baixo.
  • Mantenha a postura adequada ( aula 7 ) .
  • Faça no mínimo 3 vezes cada exercício.
Exercício 1
  1. Inspire;
  2. Pausa (retenha o ar por 2 ou 3 segundos);
  3. Expire suavemente, os lábios em posição de assobio, fazendo com que a saída de ar seja o mais constante possível .
Exercício 2
  1. Inspire;
  2. Pausa;
  3. Expire com um sopro longo e forte (como se fosse apagar uma vela). Não deixe o ar sair todo de uma só vez, controle a saída do ar.
Exercício 3
  1. Inspire;
  2. Pausa;
  3. Expire soltando o ar em sopros curtos . Cuidado para não inspirar entre um sopro e outro, use apenas o ar que você inspirou inicialmente.







    Fisiologia da voz
     
    Todos nós usamos a voz o tempo todo, mas a maioria das pessoas não tem idéia de como a voz é produzida. Não é minha intenção fazer um estudo profundo sobre a fisiologia da voz, mas sim dar uma noção básica de como a voz é produzida. 



    Aparelho Fonador
     

    A voz é produzida quando o ar que sai dos pulmões, passa pelas cordas vocais fazendo-as vibrar. Apesar de usarmos esse termo “cordas vocais” elas não são cordas como de um violão, mas são duas pregas de mucosa com musculatura, localizadas na laringe. 




    Aparelho Ressonador
     

    Se um guitarrista tocar uma guitarra sem que ela esteja ligada a um amplificador (caixa de som), certamente nem ele mesmo conseguirá ouvir o que está tocando. O mesmo acontece com a nossa voz. O som que é produzido pela passagem de ar pelas cordas vocais, é um som muito insignificante. Por isso, é necessário que se encontre áreas de ressonância para se amplificar esse som.
    Os ressonadores são muitos, mas os principais são: cavidade torácica, cavidades na base do crânio, faringe, cavidades bucais e cavidades da face.
    A região de ressonância facial também é conhecida como “máscara”. O termo “voz de máscara” quer dizer cantar utilizando os ressonadores da face.
    Portanto, é muito importante aprender a usar o aparelho ressonador para não forçar as cordas vocais. Agora você já sabe que o som não vem da garganta, mas sim dos ressonadores .

    Articuladores
     

    A função dos articuladores é a de receber o som das cordas vocais e levá-lo ao aparelho ressonador. São eles: língua, lábios, palato duro (céu da boca), palato mole, dentes e mandíbula inferior.

    Exercício para perceber o movimento do palato mole
    • Vá para frente de um espelho;
    • Inspire;
    • Emita a vogal “A” passando em seguida para “Am”;
    Faça esse exercício várias vezes dentro de uma respiração para perceber que o movimento do palato mole no “A” é para trás e a saída de ar é pela boca; o movimento do palato mole no “Am” é para frente e a saída de ar é pelo nariz.

    Exercícios de Respiração II

    Vamos dar continuidade aos exercícios que vimos na aula passada ( aula 10 ). As observações continuam as mesmas, ok?
    4
    Exercício 4:
    1. Inspire;
    2. Pausa;
    3. Expire em "S". A saída do ar deve ser constante, sem oscilações. Não deixe o ar sair todo de uma vez(imagine o som de um pneu esvaziando). Faça também em : "F" e "CH"
    Exercício 5:
    1. Inspire;
    2. Pausa;
    3. Expire em sopros curtos, mas com o som de "ts", como se fosse uma bombinha de encher pneu de bicicleta. ( ts, ts, ts, ts, ...) Controle o movimento do diafragma .
    Exercício 6:
    1. Inspire;
    2. Pausa;
    3. Comece expirando com um sopro e transforme em "s". Tente fazer com que a metade do ar que você inspirou , saia através do sopro e a outra metade saia em "s".          Pensando bem... será que você saberia responder? 
    4. 1-    Descreva três comportamentos que podem prejudicar a saúde e qualidade da voz:
      A -_____________________________________________
      B -_____________________________________________
      C -_____________________________________________
      2-    Ligue:
      Vozes Femininas                                            Contralto
                                                                              Tenor
                                                                              Baixo
      Vozes Masculinas                                           Soprano
                                                                              Mezzo soprano
                                                                              Barítono
      3-    Complete:
      A -________________ é tocar ou cantar três ou mais notas ao mesmo tempo.
      B - ________________é a altura ou escala usada para cantar a música.
      4-    Circule a respiração correta para o canto:
      Respiração Diafragmal    Respiração Toráxica

terça-feira, 27 de abril de 2010

Aulas de Teclado em Esteio

                              Ester

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Técnica Vocal - MODULO Virtual 1

Apresentação


Música é a arte de expressar os sentimentos através dos sons. É a única arte criada por Deus.
Som é tudo o que provoca a vibração no tímpano(membrana da audição), e sempre resulta do choque entre dois corpos.
Propriedades do som: Altura, duração, intensidade e timbre.
Altura é a posição do som na extensão das vozes ou dos instrumentos, como se essa extenção fosse uma  escada com vários degraus, que seriam os sons. De acordo com essa posição os sons podem ser graves, médios ou agudos (de baixo para cima)
Duração é o espaço de tempo em que o som é sustentado. Intensidade é o grau de força do som que costumamos chamar de volume.
Timbre é a aparência própria de cada som, que permite que nosso ouvido reconhaça de onde  vem: um violão, piano, trompete, voz masculina ou feminina e até de quem é a voz.
Os tres fundamentos da música são: Melodia, Harmonia e Ritmo.


Existem alguns cuidados que devemos ter para preservar o nosso instrumento. Vamos listar abaixo algumas maneiras de cuidar da  nossa  voz:


Não gritar, falar muito ou cochichar. Muitas pessoas acham que se cochicharem ao invés de falar alto,   estarão preservando a vóz. Isso é um grave engano, pois quando cochichamos, submetemos nossas cordas vocais a um grande esforço, provocando muitas vezes um desgaste maior do que se conversarmos normalmente.
Evitar ambientes muito secos.O uso constante do ar condicionado provoca o ressecamento das cordas vocais. Com isso a voz é produzida com muito mais esforço e tenção.
Não tome remédios sem indicação médica. Muitas vezes, ao primeiro sinal de rouquidão, dor ou inflamação na garganta, tomamos o primeiro remédio que algum amigo in dica. Paltilhas, balas e sprays apenas "mascaram" a dor podendo esconder um problema mais sério. Ao primeiro sinal de dor de garganta ou rouquidão por mais de uma semana, procure um otorrinolaringologista de sua confiança.
 Beba bastante água. As cordas vocais devem estar sempre hidratadas. Beba, pelo menos, dois litros de água por dia. Quanto à temperatura, prefira sempre a natural, pois se estiver muito gelada poderá causar irritação, além de diminuir a elasticidade das cordas vocais.
Nunca cante doente! Lembre-se de que não cantamos só com a garganta, mas com todo o corpo.  Quando cantamos nosso esforço natural consome energiaportanto, espera estar totalmente recuperado para voltar a cantar.
Alergia. No caso de ser alérgico procure evitar pó, mofo e cheiros muito fortes. Siga as orientações de seu médico e lembre-se que se tiver que cantar em uma crise alérgica, você sentirá total dificuldade nas notas mais agudas e terá uma menor agilidade vocal.
Coma maçã! A maçã possui propriedades adstringentes que auxiliam na limpeza da boca e  laringe, o que favorece uma voz com melhor ressonância.
Use roupas confortáveis. Quando for cantar, evite usar roupas apertadas, principalmente na região do pescoço e cintura, pois tais dificultam nossa respiração.


Minha sugestão para um roteiro de estudo diário é:


     1     RELAXAMENTO
     2     POSTURA
     3     RESPIRAÇÃO
     4     VOCALIZES
     5     REPERTÓRIO


Nota: O Relaxamento e a Postura estão intimamente ligados! Lembre-se que cantamos com todo o nosso corpo, e não apenas com a garganta.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

terça-feira, 6 de abril de 2010

Afinando a Bateria

Atendendo ao pedido de alguns queridos amigos, segue o princípio de afinação da Bateria pela net:




Afinando a Bateria:


Uma cena que acho básica pra afinares é assim:
  1. Desaperte os parafusos todos da tarola, ou bombo, prontos o que estiveres a afinar no momento,
  2. depois aperte todos os parafusos com a ponta dos dedos até não ter mais força pra apertar,
  3. A seguir com uma mão pressione o centro da pele com força que estás a afinar, e vais ver que a pele vai ficar cheia de rugas á volta.
  4. Enquanto estás a pressionar, pegue na chave, e começe a apertar um parafuso à tua escolha aos poucos, até que as rugas que estão perto desse parafuso desapareçam.
  5. Quando desaparecerem as rugas perto do 1º parafuso que apertas, passe para o parafuso do lado oposto, ou seja, é aquela regra de afinar em cruz, estás a ver?...e faça o mesmo para os outros até desaparecerem as rugas todas á volta da tua mão...
  6. Lembre-se que tens de ficar sempre a pressionar o centro da pele até desaparecerem todas as rugas e acabes a afinação.
  7. Quando estiveres a dar voltas á chave, dá voltas pequenas e calmas até notares as rugas a mexerem e depois desaparecerem, mal perceba que desapareceram, pára!
  8. Toca no canto da pele com o dedo, perto de cada parafuso, e vê se todos estão a soar igual.
  9. repete isto para a pele de baixo.
  10. Estando as duas peles com a afinação igual, eu por mim, só   pego na chave e dou mais duas meias voltas a cada parafuso na pele de baixo.
  11. faça isto em todos os toms e bombo.
  12. A tarola já é melhor fazeres à mesma técnica de afinação, mas depois dás mais voltas pra ficar bem mais esticada que o resto do set.
  13. No bombo mete por dentro uma almofada deitada, que pelo menos fique a tocar nas duas peles. Coloca alguma tira de fita-cola grossa na pele de baixo da tarola, que fique entre a pele e a esteira, principalmente em cada lado da esteira, depois vais pondo para o meio, (isto vai diminuir o ruído que falas), aperta bem a esteira (mas não muito exagerada). Agora tenta seguir isto direitinho, acho que minimamente vai ficar a soar melhor a tua bateria.
Ab
Tocar Bateria
Capítulo 2: Conhecendo o Instrumento
Bom, agora vamos conhecer todas as peças que compõem uma bateria:
·       PRATO

Há 2 tipos de pratos que podemos chamar de base:

· Condução (ride) - aonde conduzimos a música.
Nele também podemos usar a Cúpula (Bell ria).
· Ataque (crash) - usado para início do tema, um acento na música ou final de um fill (que é a "uma virada" nos tons e tambores, terminando no prato de ataque.

Como os pratos da bateria são também peças extremamente delicadas, cuidado no transporte. Ao tocar nos pratos mais finos, a intensidade com que se toca deve ser menor pois ele soará perfeitamente com um simples toque com a baqueta.

·       TAMBOR
 
Depois do bumbo, é a peça mais grave da batera.
Faz a ligação dos toms para o bumbo.

A afinação do tambor é médio-grave ou grave.
Para deixá-lo com estas características mantenha a pele do tambor levemente solta. A pele resposta deve estar mais apertada do que a pele de ataque.

Ao afinar dê o mesmo número de volta em todos os parafusos.
Para checar a afinação da peça, toque a pele levemente com a chave de afinar perto de cada parafuso (aproximadamente 2 cm, do aro para a pele) e perceba se todos os parafusos estão dando o mesmo harmônico. Se estiver tudo igual, ótimo! Você deverá tocar a peça com a baqueta para sentir se é realmente esse o som que você quer. Se quiser um som mais grave (soltar mais os parafusos) ou mais agudo (apertar mais os parafusos).

·xtra no ritmo que estamos tocando.
Usada em combinação com o bumbo na execução de quase todos os ritmos o som dela é na maioria das vezes seco e médio-grave.
É nela que treinamos a maior parte das técnicas das mãos.

Ao afinar dê o mesmo número de volta

·       BUMBO [Bass drum]
É a peça mais grave da bateria. Tem um som forte, geralmente mais
abafado que as outras peças da  bateria - exceto no jazz, bossa-nova, e
ritmos mais "excêntricos", que  costumam deixá-lo sem o abafador
ou pouco abafado.

Ao afinar dê o mesmo número de volta em todos os parafusos.
Para um som mais grave, deixe a pele onde o pedal toca mais solta
que a da frente.
Para abafar o bumbo, é aconselhável colocar uma espuma que toque ambas as peles.

·       CHIMBAL
 
Usamos o chimbal para fazermos a condução na música.
Seu som é agudo e é formado por dois pratos que se tocam no momento que acionamos o pedal da máquina de chimbal com o pé.







Procure proteger os pratos de cima usando feltros para prendê-los na presilha.

Estes feltros devem ser colocados da seguinte forma:


Todo o cuidado com esta peça é pouco.
Por se tratar de uma das peças mais complexas da bateria, evite transportá-lo pelo varão (peça onde é preso o prato de cima) e nunca coloque a baqueta entre os pratos e acione a máquina.
·       PEDAL DE BUMBO
Preso na base do bumbo, é com ele que tocamos  oultando o toque mais rápido).
Capítulo 3: Posição
Este é um fator importante, pois pense em dirigir um carro onde o banco não está posicionado para você. O que fazer?? Arrumá-lo antes de ligar o carro. Da mesma forma, devemos ter todos os instrumentos da bateria (caixa, pratos, etc.) à nossa mão, ajustados de maneira que não nos cause desconforto durante a execução.

LEMBRE-SE:

Aquele lance de “prato no céu” é coisa para videoclipe!!! Tudo tem que estar bem próximo à você, ok???


PÉS


O pé direito (Bumbo) tem duas maneiras de tocá-lo no pedal de bumbo.

1ª) PÉ CHAPADO: Onde o pedal é acionado com o calcanhar abaixado na sapata.
2ª) PÉ LEVANDO: Onde o pedal é acionado com o calcanhar levantado na sapata.
A primeira posição é mais indicada para músicas mais lentas e a segunda posição é mais indicada para músicas com mais pegada, como o rock e o funk.

O pé esquerdo (Chimbal) segue o mesmo exemplo do pé direito.